quinta-feira, 22 de novembro de 2012

ESTA FERRARI ESTÁ À VENDA POR R$ 6 MILHÕES


Esta Ferrari foi atração na Mille Miglia, corrida de longa distância disputada na Itália.  Apenas 17 Berlinetta 250 MM 1953 foram construídas e ela representa a gênese da casa de Maranello nas pistas de competição – a Ferrari Berlinetta 250 MM 1953 venceu inúmeras corridas e se transformou numa lenda.
O chassi 0310MM, está no topo. Foi a primeira, que ao volante do francês Pierre Noblet, a vencer o Tour de France. Ela se destaca por sua rica história, que inclui as coleções célebre de Giulio Dubbini, Peter von Muralt e de Jean-Pierre Eslava.
Esta Ferrari está sendo vendida na Inglaterra (o preço estimado é de R$ 6 milhões). Sua carroçaria foi projetada e construída pelo lendário designer Pininfarina e minuciosamente restaurada – motor v12 com 240 cv de potência, caixa de marchas com 4 velocidades, embreagem, suspensão, freios a tambor, tudo original. A cor cinza (também original) foi usada para que as pessoas recordem o tempo em que liderou as corridas mais importantes do mundo. A Ferrari Berlinetta 250 MM 1953 foi repintada por Pietro Cremonini e certificada pela Ferrari Classiche. Ela é muito procurada pelos organizadores de eventos de carros antigos em todo o mundo e destaque de qualquer coleção connoisseurs.




quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Ferrari evoluiu conceito de asas flexíveis na Índia

Após muito se questionar a flexibilidade das asas dianteiras da Red Bull ao longo dos dois últimos anos, a Ferrari parece ter conseguido encontrar uma solução semelhante capaz de oferecer mais alguns décimos de segundo à equipa sem falhar nos testes de carga da Federação Internacional do Automóvel (FIA).
Ferrari evoluiu conceito de asas flexíveis na Índia -
No passado GP da Índia, Felipe Massa competiu com uma asa dianteira que notoriamente fletia bastante no final da reta mais comprida do circuito, levando a que os seus extremos tocassem mesmo o asfalto, produzindo imagens que eram frequentes na Fórmula 1 das décadas de 1980 e 1990.

De acordo com a revista britânica Autosport, esta nova asa testada em condições de grande prémio por Massa, é fruto do trabalho aturado da equipa italiana ao nível da fibra de carbono, conseguindo fletir na pista mas suportar os testes exigentes da FIA.

Na sessão de qualificação, Massa competiu com a asa mais antiga, mas o facto de se ter despistado obrigou à utilização da nova asa na corrida, vindo depois a ser substituída na segunda paragem do brasileiro nas boxes. Isso levanta algumas dúvidas quanto à resistência da asa numa corrida inteira.